Concede-me a voz, oh Tempo
Permita-me dizer
Aquilo que mais me compraz.
Com eloquência grandiosa
Narrar a vida de forma singular
E proclamar ao altos a liberdade.
Permita-me ser único
Não ser feliz
Um homem infeliz a inventou
Quero mais do que este.
Torna-me livre dos conceitos
De todos os preconceitos
Proclama-me o direito à velhice
Apenas sob meu julgo
De todo suor, faça-se riso.
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